sábado, 11 de outubro de 2025

Tron: Ares já está em cartaz nos cinemas

(Estrelado por Jared Leto, o longa explora o que significa ser humano quando o mundo digital colide com o mundo real)


Após quinze anos de espera, Tron: Ares, o terceiro filme da icônica saga de ficção científica, estreou nos cinemas nesta quinta-feira, 09 de outubro. Estrelado por Jared Leto, Greta Lee, Evan Peters, Gillian Anderson e Jeff Bridges, o longa acompanha o Programa digital Ares, enviado do mundo virtual ao real em uma missão perigosa — o primeiro contato entre humanos e uma Inteligência Artificial.


O novo filme segue o Programa digital Ares (Leto), que é enviado do mundo digital para o mundo real em uma missão perigosa, marcando o primeiro encontro da humanidade com seres de Inteligência Artificial

Assim nasceu Tron: Ares, o impressionante resultado de um processo técnico e criativo conduzido por uma talentosa equipe que soube honrar um legado icônico, trazendo um olhar para o futuro.

Honrar o Legado 


Desde o lançamento de Tron em 1982 (disponível no Disney+), gerações de fãs celebraram a icônica saga ao longo das décadas. O primeiro filme apresentou ao público o fascinante mundo cibernético da Grade, assim como as sofisticadas motos de luz que se tornariam emblemáticas na franquia. Os efeitos visuais de última geração para a época, aliados a personagens carismáticos, transformaram a história em um verdadeiro clássico.

Em 2010, Tron: O Legado (disponível no Disney+) reconectou os fãs com esse universo único, elevando o nível no que diz respeito à tecnologia e ao visual, combinados com uma trilha sonora inesquecível da dupla francesa Daft Punk.

Agora, Tron: Ares eleva ainda mais o nível. “Eu queria criar algo novo, mas ao mesmo tempo familiar. O que me atraiu para o projeto foi a mistura dos mundos digital e real. O fato de um Programa existir no mundo real me pareceu interessante; eu nunca tinha visto algo parecido antes. E a ideia de Ares descobrindo o que significa ser humano, o que é preciso para ser humano, era fascinante para mim”, explica Joachim Rønning, o diretor norueguês por trás do novo filme.

Uma Grande Aposta Tecnológica 


Se há um elemento que distingue a franquia Tron, é o uso de tecnologia cinematográfica de ponta. “A tecnologia que Steven Lisberger e sua equipe desenvolveram mudou a forma como os filmes podiam ser feitos. Eles mudaram tudo o que veio depois”, diz o produtor Sean Bailey, referindo-se ao veterano criador da franquia e diretor do filme original.

Em Tron: Ares, Rønning e sua equipe sabiam que a aposta precisava ser ainda mais alta: a tecnologia precisava ser revolucionária. Bailey acrescenta: “Do ponto de vista visual, estamos apresentando algo completamente novo. E as ideias que este filme explora sobre tecnologia e nossa relação com ela também são muito fascinantes”.

Nesse sentido, o próprio Lisberger afirma: “Hoje em dia, o público costuma reclamar que os filmes não são mais radicais, experimentais ou criativos o suficiente. Não quero ouvir isso sobre este filme. É um filme muito experimental! É verdade, seu universo remonta a 1982, mas Tron: Ares
 vai muito além disso”.

O que significa ser humano?


A expansão da história, no entanto, implicou em outro desafio central que transcendeu a tecnologia. A equipe criativa sabia que precisava desenvolver uma história que ressoasse emocionalmente, construída em trono de personagens com os quais o público pudesse se conectar. “Embora o filme seja sobre um Programa de inteligência artificial que sai do controle, não estou interessado no aspecto da IA na história. Para mim, é a jornada que Ares percorre, descobrindo o que significa ser humano e o que é preciso para ser um ser humano. Isso é o mais importante: tentar responder a essas perguntas”, explica Rønning.

“A tecnologia está aqui, acontecendo e crescendo rapidamente; não é algo que possamos simplesmente colocar de volta na caixa”, comenta o produtor Justin Springer, em referência à relação entre a trama de Tron: Ares e a realidade que a humanidade enfrenta hoje em nível global. Nesse sentido, ele conclui: “Os temas de TRON são muito atuais. O filme sugere que existe uma forma de humanos e inteligência artificial aprenderem uns com os outros e, com sorte, coexistirem”.

Tron: Ares já está em cartas nos cinemas.

Imagens para divulgação fornecidas por assessorias ou retiradas da internet 
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