(Tocante nos momentos certos)
By Jeff Rocha
Depois de 4 anos engavetado, Invencível finalmente chega aos cinemas. Um casal luta para cuidar de seu filho autista, que sofre da doença dos ossos de vidro. Baseado em uma história real, não se pode dizer que a trama é artificial... e isso torna tudo maravilhosamente inspirador.
Sinopse oficial:
Dirigido por Jon Gunn, que também dirigiu Extraordinário, o longa é baseado no livro de memórias de Scott LeRette, lançado em 2014, que relata o drama vivido pela família LeRette e seus desafios específicos ao criar um filho com autismo e uma doença genética de fragilidade óssea.
Gunn, que sempre traz histórias inspiradoras sobre pessoas que superam grandes desafios, aposta mais uma vez em temas delicados, mas cotidianos, comunitários e voltados para a família — com os quais o público se identifica facilmente.
A estética de drama familiar é direta e prática. O filme também mostra o mundo de Austin com o uso de animações, como a contagem de ossos quebrados e outras situações do dia a dia. Acredito que isso aproxima o público infantil do personagem e do tema de forma mais leve.
Gunn, que sempre traz histórias inspiradoras sobre pessoas que superam grandes desafios, aposta mais uma vez em temas delicados, mas cotidianos, comunitários e voltados para a família — com os quais o público se identifica facilmente.
A estética de drama familiar é direta e prática. O filme também mostra o mundo de Austin com o uso de animações, como a contagem de ossos quebrados e outras situações do dia a dia. Acredito que isso aproxima o público infantil do personagem e do tema de forma mais leve.
O elenco é maravilhoso, a começar pelo talentoso Jacob Laval, o jovem ator que dá vida a Austin. Já o pai, interpretado por Zachary Levi, entrega um papel mais sério, diferente do que estamos acostumados a ver dele. Meghann Fahy está perfeita! Ela transmite todo o sentimento de ser uma mãe lidando com problemas pessoais e familiares.
Podemos dizer que o motivo da demora no lançamento foi por conta de polêmicas envolvendo Zachary Levi, como suas falas controversas sobre Donald Trump, vacinas contra a COVID, entre outros temas.
Agora, com seu lançamento, Invencível se mostra um drama emotivo, digamos, calculado — no bom sentido — para não sobrecarregar o público diante de uma temática tão delicada. A direção soube suavizar e conduzir a narrativa de forma a garantir uma conexão emocional com o público. Invencível é bonito e por ser baseado em fatos reais, se torna ainda mais próximo do espectador.
Podemos dizer que o motivo da demora no lançamento foi por conta de polêmicas envolvendo Zachary Levi, como suas falas controversas sobre Donald Trump, vacinas contra a COVID, entre outros temas.
Agora, com seu lançamento, Invencível se mostra um drama emotivo, digamos, calculado — no bom sentido — para não sobrecarregar o público diante de uma temática tão delicada. A direção soube suavizar e conduzir a narrativa de forma a garantir uma conexão emocional com o público. Invencível é bonito e por ser baseado em fatos reais, se torna ainda mais próximo do espectador.
Como qualquer outro adolescente, Austin adora pizza, filmes, dança e garotas. Mas, ao contrário da maioria dos outros jovens de 18 anos, ele tem uma doença rara de ossos quebradiços e é autista. Austin é literalmente um em um bilhão. Direção: Jon Gunn. Estreia nos cinemas brasileiros, 08 de maio de 2025 pela Paris Filmes.
Imagens fornecidas pelas assessorias ou retiradas da internet para divulgação/Biografias usadas são da IMDB.
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Dúvidas, sugestões, parcerias e indicações: contato.parsageeks@gmail.com
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