(A história de um homem livre)
Drama brasileiro dirigido por Rafael Conde e estrelado por Caio Horowics (Zé), Eduarda Fernandes (Bete) e Yara Novaes. Inspirado no livro homônimo de Samarone Lima, roteirizado por Rafael Conde e Anna Flavia Dias Salles. A fotografia é bonita, num tom intimista, com câmera fechada. Nós vamos acompanhando a vida de Zé, militante estudantil durante a ditadura, procurado, vive na clandestinidade com sua companheira Bete e seus dois filhos.
Sinopse oficial:
Longe da família, passa por dificuldades. Mesmo escondido, continuam atuantes no movimento, junto também com a amiga Grauminha, até ser traído por seu cunhado, aí já sabemos como a história vai acabar.
O longa aborda as relações familiares dele com seus pais, esposa, filhos e amigos.
Zé se comunica através de cartas com seus familiares, nesses momentos ele aparece olhando diretamente para a câmera narrando suas cartas. Nesses momentos demonstra seu carinho, suas saudades. Apesar de ter gostado desse recurso, poderiam ter usado um pouco menos, pois acaba perdendo sua força.
Aliás o problema do filme é a repetição dos assuntos, faltou uma leveza em alguns diálogos, mesmo na intimidade do lar, o assunto é só esse: a militância, a classe burguesa tem que cair, o governo fede, etc. Lógico que a ditadura no Brasil foi horrível, o filme é tenso, mas poderia dar uma aliviada, por exemplo, usando como pano de fundo umas músicas da época, principalmente de artistas que foram exilados.
O figurino e a ambientação foram perfeitas, lembrando bem a época dos anos 60.
O longa aborda as relações familiares dele com seus pais, esposa, filhos e amigos.
Zé se comunica através de cartas com seus familiares, nesses momentos ele aparece olhando diretamente para a câmera narrando suas cartas. Nesses momentos demonstra seu carinho, suas saudades. Apesar de ter gostado desse recurso, poderiam ter usado um pouco menos, pois acaba perdendo sua força.
Aliás o problema do filme é a repetição dos assuntos, faltou uma leveza em alguns diálogos, mesmo na intimidade do lar, o assunto é só esse: a militância, a classe burguesa tem que cair, o governo fede, etc. Lógico que a ditadura no Brasil foi horrível, o filme é tenso, mas poderia dar uma aliviada, por exemplo, usando como pano de fundo umas músicas da época, principalmente de artistas que foram exilados.
O figurino e a ambientação foram perfeitas, lembrando bem a época dos anos 60.
O casal principal Zé e Bete tem uma boa química e uma boa atuação, ao longo da filme vão mostrando um desgaste no relacionamento e uma mudança de algumas ideias entre eles sobre a criação dos filhos e o ativismo, o que acaba os afastando. Acho que o problema está no roteiro, os diálogos são sempre sobre o mesmo assunto o que acaba se tornando repetitivo, mais uma vez faltou alguma leveza em alguns momentos.
É importante destacar o valor do filme ao retratar esse momento dificil da nossa historia pelo ponto do vista dos ativistas e como a vida de todos ao redor foi afetada. Zé é um homem filme, mas poderia ser nelhor se tivesse diálogos mais espontâneos.
É importante destacar o valor do filme ao retratar esse momento dificil da nossa historia pelo ponto do vista dos ativistas e como a vida de todos ao redor foi afetada. Zé é um homem filme, mas poderia ser nelhor se tivesse diálogos mais espontâneos.
Zé é um dos líderes do movimento estudantil contrário à ditadura civil-militar brasileira. Dirigente da Ação Popular Marxista-Leninista, ele é um jovem idealista repleto de sonhos que precisa continuar sua luta na clandestinidade. Em sua árdua jornada, Zé enfrenta uma vida de privações, fugas e poucos recursos. Direção: Rafael Conde. Estreia nos cinemas brasileiros, 29 de agosto pela Embaúba Filmes.
Imagens fornecidas pelas assessorias ou retiradas da internet para divulgação/Biografias usadas são da IMDB.
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Dúvidas, sugestões, parcerias e indicações: contato.parsageeks@gmail.com
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