(Quinta e derradeira temporada do fenômeno da Netflix não empolga e traz plot de Harry Potte + IT, a Coisa)
By: Alan David
Créditos: Netflix (Assim como todas as imagens nesse texto)
A quinta e última temporada de Stranger Things chegou à Netflix e entregou uma primeira parte final fraca, previsível e praticamente uma cópia descarada de It – A Coisa e Harry Potter. A gente entende que Stranger Things sempre foi cheia de referências, mas a série também tinha elementos criativos — algo que, nesta última temporada, parece ter sido deixado de lado.
Foram lançados quatro episódios agora; depois virão mais três perto do Natal, e o último episódio sairá perto do Ano-Novo.
Então, aqui vai um apanhado geral do que foi Stranger Things nesses quatro primeiros episódios da sua derradeira (espero) e última season.
Esses primeiros quatro episódios da quinta e última temporada já mostram o que vinha acontecendo na quarta temporada inteira e um pouco na terceira: a queda de rendimento do roteiro da série. Isso evidencia desgaste, repetições de subtramas e a perda de força narrativa — embora o marketing continue forte entre os fãs, já que você vê merchandising em todos os lugares, que mostra que nesse sentido o hype aumentou.
Basicamente, o grupo se separa, como ocorre em todas as temporadas. Há o núcleo da Eleven e do Hopper, mas que entrega um plot muito decepcionante. Você tem aquele lenga-lenga da Nancy (uma personagem muito fraca) junto com Jonathan e Steve. É a mesma coisa há cinco temporadas. Nem vale mencionar o Mike: sem a Eleven por perto, a trama dele não se desenvolve, apesar de a família dele estar bastante envolvida nesta temporada.
O Lucas, sem a Max, acaba ficando apagado. A Max teve problemas na temporada anterior, que serão desenvolvidos durante esses captura, sem dar mais spoilers, acontecem muitas coisas com ela. Tem o Will, que é o grande destaque, até porque ele abre o primeiro episódio e vai dando pequenos indícios de “Harry Potter” no arco dele. Inclusive, o ator Noah Schnapp está a cara do Daniel Radcliffe nos primeiros filmes de Harry Potter.
No fim das contas, o gancho para os quatro episódios restantes não empolga e não surpreende ninguém, até porque estava muito claro o que ia acontecer. A única novidade foi o Dustin, onde a personalidade dele foi alterada, algo que, na minha opinião, não funcionou, mas pelo menos tentaram. A série chega nesta primeira parte de forma morna, sem criatividade e com desgaste narrativo, mas ainda mantém força entre os fãs. Por fim, Stranger Things temporada final primeira parte, pelo que foi apresentado até agora, deixa a desejar.
Sinopse:
Outono de 1987. Hawkins segue abalada pela abertura dos portais, e nossos heróis se unem pelo mesmo objetivo: encontrar e matar Vecna (Jamie Campbell Bower). Mas ele desapareceu e ninguém sabe seu paradeiro. Para complicar tudo, o governo colocou a cidade sob quarentena militar e intensificou a caça à Onze (Millie Bobby Brown), que precisou se esconder novamente. Conforme o aniversário do desaparecimento de Will (Noah Schnapp) se aproxima, uma ameaça familiar volta à tona. A batalha final se aproxima e, com ela, uma escuridão ainda mais poderosa e mortal. Para acabar com esse pesadelo, todo o grupo precisará se unir de novo pela última vez.
Nota dos quatro primeiros episódios: Média: 2,5/5
Aliás, muitos dizem que Stranger Things acabou no final da terceira temporada, e eu meio que concordo. Na verdade, acho que a terceira já foi um pouco fraca. A quarta serviu só para mostrar a origem do verdadeiro vilão, o Vecna — algo que já poderia ter sido desenvolvido na terceira temporada.
Mas a gente entende que é o maior ativo da Netflix, estourou a bolha de uma forma gigantesca, entrou na cultura pop, e eles não iam simplesmente largar isso. Nesse ponto, é compreensível. O que não dá para entender é a falta de criatividade desta última temporada.
Mas a gente entende que é o maior ativo da Netflix, estourou a bolha de uma forma gigantesca, entrou na cultura pop, e eles não iam simplesmente largar isso. Nesse ponto, é compreensível. O que não dá para entender é a falta de criatividade desta última temporada.
Então, aqui vai um apanhado geral do que foi Stranger Things nesses quatro primeiros episódios da sua derradeira (espero) e última season.
Basicamente, o grupo se separa, como ocorre em todas as temporadas. Há o núcleo da Eleven e do Hopper, mas que entrega um plot muito decepcionante. Você tem aquele lenga-lenga da Nancy (uma personagem muito fraca) junto com Jonathan e Steve. É a mesma coisa há cinco temporadas. Nem vale mencionar o Mike: sem a Eleven por perto, a trama dele não se desenvolve, apesar de a família dele estar bastante envolvida nesta temporada.
No fim das contas, o gancho para os quatro episódios restantes não empolga e não surpreende ninguém, até porque estava muito claro o que ia acontecer. A única novidade foi o Dustin, onde a personalidade dele foi alterada, algo que, na minha opinião, não funcionou, mas pelo menos tentaram. A série chega nesta primeira parte de forma morna, sem criatividade e com desgaste narrativo, mas ainda mantém força entre os fãs. Por fim, Stranger Things temporada final primeira parte, pelo que foi apresentado até agora, deixa a desejar.
Outono de 1987. Hawkins segue abalada pela abertura dos portais, e nossos heróis se unem pelo mesmo objetivo: encontrar e matar Vecna (Jamie Campbell Bower). Mas ele desapareceu e ninguém sabe seu paradeiro. Para complicar tudo, o governo colocou a cidade sob quarentena militar e intensificou a caça à Onze (Millie Bobby Brown), que precisou se esconder novamente. Conforme o aniversário do desaparecimento de Will (Noah Schnapp) se aproxima, uma ameaça familiar volta à tona. A batalha final se aproxima e, com ela, uma escuridão ainda mais poderosa e mortal. Para acabar com esse pesadelo, todo o grupo precisará se unir de novo pela última vez.
Nota dos quatro primeiros episódios: Média: 2,5/5
Imagens para divulgação fornecidas por assessorias ou retiradas da internet aberta dada os devidos créditos
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