(Música boa, história nem tanto)
By Jeff Rocha
Hurry Up Tomorrow: Além dos Holofotes é um longa feito para fãs de The Weeknd, também conhecido como Abel Tesfaye. O filme leva o mesmo nome de seu último álbum, Hurry Up Tomorrow. Inspirado no sexto álbum, *Hurry Up Tomorrow: Além dos Holofotes* é um thriller psicológico que acompanha um músico famoso que, durante uma noite de insônia, é levado para uma jornada sem precedentes com uma jovem estranha obcecada por seu trabalho.
O visual do filme está impecável, e isso é intocável: a fotografia, os ângulos e o som estão espetaculares. As proporções de tela variáveis, a câmera 360° girando constantemente dentro dos veículos e o jogo de luzes causam até exaustão e incômodo.
Com roteiro de Reza Fahim e Trey Edward Shults (que também assume a direção), Hurry Up Tomorrow: Além dos Holofotes recorre a um humor involuntário derivado de momentos constrangedores, com entregas forçadas de diálogos terríveis, funciona melhor como um álbum com conceito visual apenas, mas não é de todo ruim... tem músicas boas e um visual impecável.
Sinopse oficial:
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Com um elenco grandioso como Barry Keoghan, Jenna Ortega e ele, Abel Tesfaye (The Weeknd), Keoghan interpreta o empresário que se faz de amigo, mas está ali pelo dinheiro, drogas e sexo. Barry entrega uma boa atuação, mesmo com pouco tempo de tela.
Ortega aqui leva o filme nas costas, e isso é indiscutível. No estilo "Misery" e até "O Iluminado" — que ela mesma é fã —, ela dá uma virada de chave muito louca e muito violenta, algo que nunca vimos dela. Ela é a fã obcecada que acredita que as músicas foram feitas para ela e que eles deveriam ficar juntos para sempre. Uma pena que tudo isso só aconteça no terceiro ato para o final.
Já Abel Tesfaye, ou The Weeknd como muitos o conhecem, não entrega uma boa atuação — e ele já provou isso com o fracassado The Idol. Mesmo que tenha atingido patamares altíssimos que muitos artistas jamais alcançaram em tão pouco tempo de carreira, como ator ele é apenas um ótimo cantor. Esse povo precisa parar de achar que só porque canta, pode atuar.
Ortega aqui leva o filme nas costas, e isso é indiscutível. No estilo "Misery" e até "O Iluminado" — que ela mesma é fã —, ela dá uma virada de chave muito louca e muito violenta, algo que nunca vimos dela. Ela é a fã obcecada que acredita que as músicas foram feitas para ela e que eles deveriam ficar juntos para sempre. Uma pena que tudo isso só aconteça no terceiro ato para o final.
Já Abel Tesfaye, ou The Weeknd como muitos o conhecem, não entrega uma boa atuação — e ele já provou isso com o fracassado The Idol. Mesmo que tenha atingido patamares altíssimos que muitos artistas jamais alcançaram em tão pouco tempo de carreira, como ator ele é apenas um ótimo cantor. Esse povo precisa parar de achar que só porque canta, pode atuar.
Com roteiro de Reza Fahim e Trey Edward Shults (que também assume a direção), Hurry Up Tomorrow: Além dos Holofotes recorre a um humor involuntário derivado de momentos constrangedores, com entregas forçadas de diálogos terríveis, funciona melhor como um álbum com conceito visual apenas, mas não é de todo ruim... tem músicas boas e um visual impecável.
Um músico insone encontra uma estranha obcecada por seu trabalho e inicia uma jornada que desafia tudo o que ele sabe sobre si mesmo, chegando à beira de um colapso mental. Direção: Trey Edward Shults. Estreia nos cinemas brasileiros, 15 de maio de 2025 pela Paris Filmes.
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Imagens fornecidas pelas assessorias ou retiradas da internet para divulgação/Biografias usadas são da IMDB.
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Dúvidas, sugestões, parcerias e indicações: contato.parsageeks@gmail.com
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