(Poderia se jogar mais)
By Jeff Rocha
O Melhor Amigo tem a direção de Allan Deberton e um grupo de roteiristas formado por André Araújo, Otávio Chamorro e Raul Damasceno, Deberton constrói uma trama funcional e prática, que traz elementos de drama e comédia a uma jornada de descobrimento. A história permite que Lucas se livre das amarras da autossabotagem, tomado por sentimentos inesperados que dão origem a uma paixão platônica e oculta.
Sinopse oficial:
O filme quer mostrar tudo e nada ao mesmo tempo, e isso é um dos problemas. Além disso, reforça novamente o estereótipo de que o homem gay está sempre à procura de pegação, sexo fácil em aplicativos e noites em boates. A história parece apenas reproduzir o que outros filmes do gênero já fizeram.
O filme tem um apelo cômico com as personagens drag queens, o que até funciona bem, trazendo piadas, dança e gírias do meio. Porém, os personagens não têm desenvolvimento algum na trama, assim como outros coadjuvantes que entram e saem de cena sem qualquer aprofundamento ou contexto.
O longa tenta até ser um musical em alguns momentos, porém fica nítido que estão dublando – e mal, por sinal. A falta de sincronia é evidente, além da qualidade do áudio estar limpa demais e sem ruído, mesmo quando as músicas são cantadas em público. A dança genérica também não se encaixa. A fotografia entrega o suficiente, pelo menos, sem explorar muito os enquadramentos e os cenários.
O filme tem um apelo cômico com as personagens drag queens, o que até funciona bem, trazendo piadas, dança e gírias do meio. Porém, os personagens não têm desenvolvimento algum na trama, assim como outros coadjuvantes que entram e saem de cena sem qualquer aprofundamento ou contexto.
O longa tenta até ser um musical em alguns momentos, porém fica nítido que estão dublando – e mal, por sinal. A falta de sincronia é evidente, além da qualidade do áudio estar limpa demais e sem ruído, mesmo quando as músicas são cantadas em público. A dança genérica também não se encaixa. A fotografia entrega o suficiente, pelo menos, sem explorar muito os enquadramentos e os cenários.
O filme mostra talvez uma realidade ou está muito estereotipado e até forçado, com o rapaz estilo gogo boy, a gay afeminada, o gay sem amor-próprio e o gay gordo, que só servem como alívios cômicos.
Faltou coragem para assumir ser um filme LGBTQIA+ e um musical de fato. O Melhor Amigo vai agradar ao público por várias cenas divertidas e personagens caricatos, ou até mesmo fazer alguns gays se identificarem com a história e os personagens, porém é um filme que não se entrega como deveria.
Faltou coragem para assumir ser um filme LGBTQIA+ e um musical de fato. O Melhor Amigo vai agradar ao público por várias cenas divertidas e personagens caricatos, ou até mesmo fazer alguns gays se identificarem com a história e os personagens, porém é um filme que não se entrega como deveria.
Na praia de Canoa Quebrada, o reencontro entre Lucas e Felipe faz acender antigos desejos. Enquanto Lucas se joga neste paraíso solar e musical, em busca de uma paixão ardente e incerta, Felipe, com sua presença sempre tão misteriosa, parece escorregar por entre os dedos. Direção: Allan Deberton. Estreia nos cinemas brasileiros, 13 de março de 2025 pela Vitrine Filmes com o selo Sessão Vitrine Petrobrás.
Imagens fornecidas pelas assessorias ou retiradas da internet para divulgação/Biografias usadas são da IMDB.
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Dúvidas, sugestões, parcerias e indicações: contato.parsageeks@gmail.com
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