(A Galhofa ruim, mas agrada quem tem que agradar)
By Alan David
Venom é um curioso caso de carisma cinematográfico, pois é uma franquia mal elaborada pela Sony nas telonas, entregou dois filmes fracos, principalmente o segundo (Tempo de Carnificina), e chegou nesse terceiro com uma história que tenta ser melhor, mas entrega um tudo bem de qualquer jeito, então, porque os filmes agradam tanto o grande público? Simples, porque é um personagem visualmente interessante que está vinculado ao Homem-Aranha, além de entregar piadas que o povo gosta, apesar de ser uma pior que a outra, e por fim, quem define uma continuação mesmo é a bilheteria, nisso, vende bem.
Sinopse oficial:
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A história se passa em sequência à cena pós-créditos de Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa, Eddie Brock/Simbionte continuam com suas piadolas e situações ridículas, mas agora são caçados pelo exército e também por monstro (depois vira plural), enviados pelo “grande vilão” do filme, Knull. Esse vilão é a única coisa séria da história, parece ser poderoso, pois ele escravizava os simbiontes em sua terra natal, mas nada é muito aprofundado, aparentemente é uma ameaça real, apesar de mal aproveitada.
A história segue com Venom fugindo em situações bem idiotas, se junta a isso uma família nada a ver que surge no meio da história, a parte do exército só o personagem de Chiwetel Ejiofor salva, porque restante dos personagens, mal explorados... e com um background que não se sustenta, perto do fim enfiam a sra. Chen dos longas anteriores só para aumentar a patetice, e finaliza com uma guerra de simbionte e monstros que não é ruim, mas não tem um capricho de efeitos visuais, até encerrar sem o peso que queria, e muito longe de acreditar que é o último da franquia, muito mesmo.
A história segue com Venom fugindo em situações bem idiotas, se junta a isso uma família nada a ver que surge no meio da história, a parte do exército só o personagem de Chiwetel Ejiofor salva, porque restante dos personagens, mal explorados... e com um background que não se sustenta, perto do fim enfiam a sra. Chen dos longas anteriores só para aumentar a patetice, e finaliza com uma guerra de simbionte e monstros que não é ruim, mas não tem um capricho de efeitos visuais, até encerrar sem o peso que queria, e muito longe de acreditar que é o último da franquia, muito mesmo.
O elenco fez o que pode, Tom Hard incorporou um Eddie Brock nessa trilogia que é totalmente descaracterizado de onde foi originalizado (quadrinhos) sendo um completo perdedor, o restante do elenco são personagens vazios e são jogados a esmo e se viram para ficar minimamente aceitável. A direção é fraca, a condução dá história, até tenta mais do que as anteriores, tem poucos momentos sérios, o que deixa uma impressão de que é melhor que o segundo e no nível do primeiro. Venom: A Última Rodada entrega um final... não final, fraco, mas condizente com o que é a franquia, mostrando que nada que a Sony faça sozinha com o Universo do Homem-Aranha, desde a época do Andrew Garfield... funciona. E está vindo Kraven em dezembro...
Em Venom: A Última Rodada, Tom Hardy retorna ao papel de Venom, um dos maiores e mais complexos personagens da Marvel, para o filme final da trilogia. Eddie e Venom estão fugindo. Perseguidos pelos dois mundos, a dupla é obrigada a tomar uma decisão devastadora de que vai fechar as cortinas da última rodada de Venom e Eddie. Direção: Kelly Marcel. Estreia nos cinemas brasileiros, 16 de setembro pela Sony Pictures do Brasil.
Imagens fornecidas pelas assessorias ou retiradas da internet para divulgação/Biografias usadas são da IMDB.
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