ParsaGeeks - Desbravando Filmes e Séries: Crítica Cinema | Viúva Clicquot

(Champanhe não é só para brindar ao encontro)

By Peter Douglas

A Viúva Clicquot – A Mulher que Formou um Império (Widow Clicquot, 2023), longa-metragem estadunidense de drama biográfico, distribuído pela Paris Filmes, estreia, oficialmente, nos cinemas brasileiros, no dia 15 de agosto de 2024, com classificação indicativa 14 anos e 90 minutos de duração. O filme é baseado no livro “A Viúva Clicquot: A história de um império do champanhe e da mulher que o construiu”, de autoria de Tilar J. Mazzeo, e mostra como uma viúva de 27 anos, sem experiência no mundo dos negócios, desrespeita as convenções legais da época, quando mulheres eram proibidas de trabalhar, e assume o controle da vinícola do marido.

Com direção de Thomas Napper e roteiro de Erin Dignam e Christopher Monger, o longa-metragem traz no papel principal a atriz norte-americana Haley Bennett, cujo primeiro papel de destaque no cinema foi o da cantora Cora Corman na comédia romântica Letra & Música, de 2007, que tinha como protagonistas Hugh Grant e Drew Barrymore.

O enredo narra a inspiradora história de Barbe-Nicole Ponsardin (1777-1866), que após a morte prematura de seu marido, desafia as convenções sociais da época e assume o controle dos negócios de vinho da família. Sem apoio, ela enfrenta críticos, obstáculos políticos e financeiros, revolucionando a indústria de Champagne e se tornando uma das primeiras empresárias do ramo no mundo.

Trata-se de um retrato poderoso de determinação e inovação, destacando a jornada de uma mulher que transformou uma marca de vinho em um ícone global, a Veuve Clicquot, que sustenta sua ousadia por mais de 250 anos de história. A Viúva Clicquot: A Mulher que Formou um Império é um filme que não só entretém, mas também inspira, ao mostrar como a visão e a coragem de uma pessoa podem alterar o curso de uma indústria inteira.

Sinopse oficial:

o longa traz a história de Barbe-Nicole Ponsardin – uma viúva de 27 anos que depois da morte prematura do marido – desrespeita as convenções legais e assume os negócios de vinho que mantinham juntos. Sem apoio, ela passa a conduzir a empresa e a tomar decisões políticas e financeiras desafiando os críticos da época e revolucionando a indústria de Champagne ao se tornar uma das primeiras empresárias do ramo no mundo. Hoje, a marca Veuve Clicquot é uma das mais reconhecidas e premiadas do setor e sua ousadia já a sustenta por 250 anos de história. Direção: Thomas Napper. Estreia nos cinemas brasileiros, 22 de agosto pela Paris Filmes.