(As mudanças que marcaram as vidas de pessoas que ninguém nunca pensou)
Drama brasileiro dirigido por Flora Dias e Juruna Mallon e estrelado por Larissa Siqueira (Alê). O vaivém das pessoas no aeroporto, o dia a dia dos funcionários de lá, personagens que tem suas histórias cruzadas. Alê é uma funcionária do aeroporto que trabalha no setor de bagagem. Ela também sempre morou em Guarulhos e teve sua casa destruída, entre outras, para construção do lugar. Outrora território também indígena, uma nova aldeia de multi etnias tenta sobreviver em meio à população.
A trilha sonora é bem interessante e variada. Tem músicas indígenas cantadas também. Muitas cenas sem diálogos, somente com o som da natureza.
Larissa Siqueira representou de forma brilhante, demonstrando uma dor, uma saudade e um querer seguir em frente, quando estiver pronta, para deixar tudo para trás. O longa é informativo e reflexivo de como estamos tratando o meio ambiente e o próprio ser humano, será que a modernidade precisa ser tão agressiva? O Estranho é sobre o crescer desenfreado e a falta de planejamento e cuidado com a flora, a fauna e o homem.
Sinopse oficial:
Mesmo com o desmatamento, a mata original ainda resiste. O filme mostra muitas paisagens. Seria interessante se houvesse registros de imagens ou vídeos de como era o local antes da construção.
Existe no meio do drama/documentário, depoimentos de indígenas e também mostra um pouco de sua cultura e seus rituais.
No tempo que Alê era criança, atualmentebela está com uns 40 anos, mais ou menos, o rio que passava por lá era limpo. As crianças brincavam nele, bebiam da sua água… a destruição que os seres humanos fazem em vista do progresso é cruel.
Alê não está pronta para sair do lugar, sente falta da irmã que sumiu, da mãe que morreu e as memórias de um tempo mais feliz, isso dá um ar saudosista, uma empatia porque podia ser conosco.
Existe no meio do drama/documentário, depoimentos de indígenas e também mostra um pouco de sua cultura e seus rituais.
No tempo que Alê era criança, atualmentebela está com uns 40 anos, mais ou menos, o rio que passava por lá era limpo. As crianças brincavam nele, bebiam da sua água… a destruição que os seres humanos fazem em vista do progresso é cruel.
Alê não está pronta para sair do lugar, sente falta da irmã que sumiu, da mãe que morreu e as memórias de um tempo mais feliz, isso dá um ar saudosista, uma empatia porque podia ser conosco.
Larissa Siqueira representou de forma brilhante, demonstrando uma dor, uma saudade e um querer seguir em frente, quando estiver pronta, para deixar tudo para trás. O longa é informativo e reflexivo de como estamos tratando o meio ambiente e o próprio ser humano, será que a modernidade precisa ser tão agressiva? O Estranho é sobre o crescer desenfreado e a falta de planejamento e cuidado com a flora, a fauna e o homem.
O Aeroporto Internacional de Guarulhos foi construído sob um antigo território indígena. Nesse espaço onde 35 mil trabalhadores garantem o funcionamento diário, Alê (Larissa Siqueira) tem sua vida atravessada pelas origens do aeroporto e por rastros de um passado em constante transformação. Seguindo personagens cujas vidas se cruzam no dia a dia, o olhar se fixa não sobre aqueles que passam, mas sobre o que permanece num local impregnado pelas feridas originárias de um país. Direção: Flora Dias e Juruna Mallon. Estreia nos cinemas brasileiros, 20 de junho pela Embaúba Filmes.
Imagens fornecidas pelas assessorias ou retiradas da internet para divulgação/Biografias usadas são da IMDB.
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Dúvidas, sugestões, parcerias e indicações: contato.parsageeks@gmail.com
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