(Decisões equivocadas)
A bela Marianne (Jessica Brown Findlay), seu marido Lionel (John Heffernan) e sua filha Adelaide (Anya McKenna-Bruce) se mudam para a cidade de Borley no interior da Inglaterra, onde Lionel foi nomeado o novo reverendo. Logo que chegam em sua nova casa, Marianne percebe que estranhos e assustadores eventos começam a acontecer, levantando as suspeitas de que as pessoas da cidade escondem um segredo terrível. Com a ajuda de um famoso ocultista, o casal vai testar toda a sua fé, buscando descobrir a aterrorizante verdade sobre a presença maligna que habita sua casa e deseja possuir sua filha Adelaide. Elenco ainda conta com Sean Harris, Adam Hugill, John Lynch, entre outros. Direção de Christopher Smith. Distribuição da Playarte Pictures. Estreia nos cinemas brasileiros em 17 de março de 2022. Para o trailer, clique aqui.
O roteiro diz que ele participou da primeira guerra, e agora é um homem largado nos bares, mas tentando provar que a igreja tem podres também, então o que ele faz... Entrega o filme todo, baita spoiler, ele em uma cena com o marido, conta o segredo maligno, o porque de eles estarem em perigo, o que está acontecendo ali e onde ele tem que investigar para verificar a veracidade das suas palavras... O cara estragou o que já não estava bom, e isso se mantêm até o final, fora que a caracterização e motivações do personagem, como de todos... são mal construídas. A trama segue de toda forma tentando assustar (já que entregaram seus mistérios tudo antes) ninguém pode dizer que eles não se esforçam, mas nada que assuste ou tenha interesse, já que um palhaço contou o final do longa. A resolução é até interessante, foge um pouco do normal, só que não compensa toda bagunça e problemáticas da narrativa ao chegar até ali. Fotografia escura e ambientação bem mais ou menos. A direção é regular, se esforça, só não entrega. Sobre o elenco... Jessica Brown Findlay atua para o gasto. John Heffernan parece de gesso, não consegue passar nada de emoção ou tensão em sua jornada. Sean Harris com uma caracterização ridícula, motivações confusas, mas só o fato do seu personagem contar todo o mistério da casa com uns vinte minutos de história, já é um desastre. Ritual - Presença Maligna é esforçado, tenta a todo o momento ser pelo menos um filme de terror básico, falha na maioria das vezes e suas decisões narrativas e caminhos dos personagens são bem equivocados.
O Ritual - Presença Maligna (The Banishing)
Filme de terror com produção do Reino Unido, a trama gira em torno de uma família, protagonizada pela esposa (Jessica Brown Findlay) em uma Inglaterra de 1935, bem próximo da Segunda Guerra Mundial, a cidade já está com uma tensão, muito pelos problemas da guerra anterior. Eles foram acolhidos pela igreja em uma mansão gigantesca e com luxo, fora da realidade daquele lugar. Um local todo escuro, poucos cômodos com luz, barulhos estranhos, quadros, estátuas, muito pó, porão misterioso... o que pode dar errado neh? A câmera foca nisso, além da beleza da atriz e a personagem ser uma mulher à frente do seu tempo... negócio meio bagunçado, pois mistura com os acontecimentos estranhos da casa, tentativas de sustos, mistérios e algo envolvendo a filha dela. Isso tudo parece ser pelo menos uma boa premissa e conseguir manter ali algum interesse, mas não funciona bem assim, pois as atuações e o andamento da história deixam a desejar... Até aparece um personagem do nada para dar ciúmes ao marido, mas em uma cena só e nunca mais volta, tudo sem grande fluência em trabalhar na personalidade do casal... Só que ainda tinha o mistério do que está acontecendo com aquele casarão, mas aí surge um cara do nada (Sean Harris) e zuou tudo...
Imagens fornecidas pelas assessorias ou retiradas da internet para divulgação/Biografias usadas são da IMDB.
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