(Segundo a 7ª Pesquisa Game Brasil, público feminino é maioria entre os jogadores brasileiros, representando 53,8% dos gamers no país)
Contrariando o senso comum de que “videogame é coisa de menino”, a 7ª edição da Pesquisa Game Brasil (PGB) mostra que 69,8% das mulheres no Brasil jogam jogos eletrônicos, independentemente da plataforma. Fora isso, pelo quinto ano consecutivo do estudo, o público feminino aparece como maioria entre os gamers brasileiros, representando 53,8% dos jogadores no país.
“Existe uma falsa noção de que os homens são os principais consumidores de jogos eletrônicos no Brasil, mas não apenas as mulheres representam a maioria deste público quanto também estão cada vez mais engajadas nos games, dos eSports aos consoles, passando pelo celular”, afirma Carlos Silva, Head de Gaming na Go Gamers.
Realizada pelo Sioux Group, através da unidade de negócios Go Gamers, ESPM e Blend New Research, a PGB considera jogadores (ou gamers) todos aqueles que afirmam possuir o hábito de jogar jogos digitais. Nesta 7ª edição, a pesquisa ouviu 5.830 pessoas em 26 Estados e no Distrito Federal, no mês de fevereiro.
Presença casual e hardcore
A PGB divide o público de jogos eletrônicos no Brasil em dois grupos: os que se consideram e os que não se consideram gamers. O primeiro, caracterizado como hardcore, é aquele cujo hábito de jogar é destacado dentro de suas preferências de entretenimento. Por sua vez, o segundo é tido como casual, que possui o hábito de jogar, porém em menor tempo e frequência.
De todos os jogadores no Brasil, 67,5% são casuais e 33,5% hardcore. Neste primeiro grupo, que é o mais populoso, as mulheres representam 61,9%. Já no segundo grupo, embora a maioria seja masculina, o público feminino marca forte presença, com 38,7%. Considerando apenas o total de mulheres que jogam no país, 76,7% se identificam com o perfil casual, enquanto 23,3% se definem como hardcore.
A hardcore gamer possui uma população menor, mas muito relevante e engajada: jogam três vezes ou mais por semana, em sessões que duram por volta de 3h. Já entre as jogadoras casuais, o estudo mapeou que este público joga pelo menos uma vez por semana, em partidas que levam até 1h por sessão.
Do celular ao console
De acordo com a PGB, 69,8% das mulheres que jogam jogos eletrônicos no Brasil têm o smartphone como plataforma favorita, e 50,1% jogam todos os dias nele. O bom desempenho dos celulares junto ao público gamer feminino mostra, mais uma vez, que estes aparelhos seguem alinhados aos anseios da comunidade gamer no país.
Mas em quantidade de horas, as mulheres jogam mais nos consoles, com 38,4% dedicando de 1 a 3h por dia. Já nos celulares, 32,7% do público feminino joga por até 1h por dia, mesma quantidade de horas que 36% das mulheres investem diariamente para jogar no computador.
Acesse o site oficial da PGB para saber mais sobre a 7ª edição do estudo e baixar a versão gratuita.
Sobre a Pesquisa Game Brasil
Referência no estudo de hábitos de consumo do gamer brasileiro, a PGB chega na 7ª edição em 2020. A pesquisa traz diversas abordagens sobre o perfil de jogadores casual e hardcore no Brasil, como seu comportamento de compra, preferências de jogos, marcas que se relacionam e muito mais. O levantamento também traz as principais características do gamer na América Latina. O material está disponível em versões gratuitas e pagas. Saiba mais em www.pesquisagamebrasil.com.br.
Realizada pelo Sioux Group, através da unidade de negócios Go Gamers, ESPM e Blend New Research, a PGB considera jogadores (ou gamers) todos aqueles que afirmam possuir o hábito de jogar jogos digitais. Nesta 7ª edição, a pesquisa ouviu 5.830 pessoas em 26 Estados e no Distrito Federal, no mês de fevereiro.
Presença casual e hardcore
A PGB divide o público de jogos eletrônicos no Brasil em dois grupos: os que se consideram e os que não se consideram gamers. O primeiro, caracterizado como hardcore, é aquele cujo hábito de jogar é destacado dentro de suas preferências de entretenimento. Por sua vez, o segundo é tido como casual, que possui o hábito de jogar, porém em menor tempo e frequência.
De todos os jogadores no Brasil, 67,5% são casuais e 33,5% hardcore. Neste primeiro grupo, que é o mais populoso, as mulheres representam 61,9%. Já no segundo grupo, embora a maioria seja masculina, o público feminino marca forte presença, com 38,7%. Considerando apenas o total de mulheres que jogam no país, 76,7% se identificam com o perfil casual, enquanto 23,3% se definem como hardcore.
A hardcore gamer possui uma população menor, mas muito relevante e engajada: jogam três vezes ou mais por semana, em sessões que duram por volta de 3h. Já entre as jogadoras casuais, o estudo mapeou que este público joga pelo menos uma vez por semana, em partidas que levam até 1h por sessão.
Do celular ao console
De acordo com a PGB, 69,8% das mulheres que jogam jogos eletrônicos no Brasil têm o smartphone como plataforma favorita, e 50,1% jogam todos os dias nele. O bom desempenho dos celulares junto ao público gamer feminino mostra, mais uma vez, que estes aparelhos seguem alinhados aos anseios da comunidade gamer no país.
Mas em quantidade de horas, as mulheres jogam mais nos consoles, com 38,4% dedicando de 1 a 3h por dia. Já nos celulares, 32,7% do público feminino joga por até 1h por dia, mesma quantidade de horas que 36% das mulheres investem diariamente para jogar no computador.
Acesse o site oficial da PGB para saber mais sobre a 7ª edição do estudo e baixar a versão gratuita.
Sobre a Pesquisa Game Brasil
Referência no estudo de hábitos de consumo do gamer brasileiro, a PGB chega na 7ª edição em 2020. A pesquisa traz diversas abordagens sobre o perfil de jogadores casual e hardcore no Brasil, como seu comportamento de compra, preferências de jogos, marcas que se relacionam e muito mais. O levantamento também traz as principais características do gamer na América Latina. O material está disponível em versões gratuitas e pagas. Saiba mais em www.pesquisagamebrasil.com.br.
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Dúvidas, sugestões, parcerias e indicações: contato.parsageeks@gmail.com
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