segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Resenha Eventos #Brasil Game Show 2018

Brasil Game Show


Foram 5 dias credenciado e cobrindo a Brasil Game Show 2018,  a maior Feira de Games da América Latina, evento que eu vou desde o primeiro ainda como EGS (Eletronic Game Show) em 2005, 2006 (depois um hiato de 3 anos, após isso 2010 e 2011 (BGS e mantém até hoje esse nome) no RJ), voltando a São Paulo em 2012 até agora, em SP fui em todos (9 BGS/EGS), nunca falhei um, esse ano foi especial, pois fui credenciado pelo ParsaGeeks e pude conferir todos os dias da Feira. Começando pelo espaço de Imprensa, muito tranquilo, ar condicionado, muitas cadeiras, sofás e mesas para trabalhar, além de todas ferramentas para nós jornalistas trabalharem (espaço para entrevistas, mesas, tomadas, painéis e Wi-fi (esse último mal funcionava)), fora isso teve massagens, bolos e bebidas, por fim sempre recebendo Cup Noodles e Fini, a área de imprensa, tirando internet, ninguém pode reclamar.


Vamos ao que interessa que são os jogos, Sony e Microsoft montaram estruturas enormes para variar, consegui jogar no estande da Sony o novo Homem-Aranha (confesso não me empolgou), Activision montou uma área muito boa, joguei COD Balck Ops 3, Destiny 2 (ambos estão muito bons) e Sekiro (não gostei). Para variar era difícil jogar, a Sony usou esquema de reserva pelo seu App de celular, mas em um horário certo e questão de minutos você não conseguia mais agendar. Tivemos tradicionais palcos com Lol, entre outros jogos do gênero. Frontline chegou com força, lotado aonde tinha para jogar, inclusive campeonatos. Estandes da Warner, Fini, Oldspice, entre muitas outras, o lugar é muito grande (área maior que a E3 por exemplo), dava para vê muitas coisas, exceção a sexta (12) que estava abarrotado de gente, depois mesmo o sábado não estava tão inacessível assim. Área indie ficou maior, muita gente expondo seus projetos. Por fim a Nintendo que volta ao evento que estava fora desde 2012, não foi o retorno esperado com games e tal, mas foi responsável pela área de concurso de Cosplayers e tivemos Charles Martinet (dublador do Mário Bros), que esbanjou simpatia no palco montado por eles.


Tivemos Cory Barog, o criador de God of Wars, Pesina interprete de Mortal Kombat I e II, japoneses com nomes fortes no mundo dos games Fumito Ueda, Shota Nakama e Yoshinori Ono (produtor do game Street Fighter), além de Youtubers e outros artistas. Mas não foi só flores, teve o problema de superlotação da sexta (12 dia das crianças), o fato de não facilitarem para a imprensa testar os jogos acabou limitando demais para que pudéssemos trazer mais impressões sobre eles (por isso não deu para jogar tanto) pois ou ficava horas na fila para jogar um jogo por poucos minutos ou rodava a fila para trazer mais conteúdo. Chamou atenção o fato de não ter campeonatos de jogos de luta,e por fim, achei a área indie apesar de grande, meia escondida longe dos principais estandes, por isso era a área que tinha menos pessoas, podia deixar um pouco mais próxima para chamar atenção do público que vai sempre atrás das gigantes Sony, Microsoft e cia.



Antes de falar dos Cosplayers que deram um show, no último dia teve a coletiva de imprensa com Marcelo Tavares, o CEO da BGS. Entre outros assuntos ele anunciou que em 2019 teremos uma área só para jogos Mobile, explicou a ausência de campeonatos de luta (agenda dos responsáveis), como esta cada vez mais grandioso o evento e ano que vem ele esta tentando a finco conseguir produtores de games mulheres, além disso deu uma alfinetada nos grandes eventos nerds que cobram para tirar fotos com artistas e também cobram de painéis. Agora vamos aos cosplayers que deram um show, além do próprio concurso no palco da Nintendo, eles andaram pela feira desfilando suas artes e merecidamente 1000 ingressos vips entre sábado e domingo foram distribuídos para eles, pois além de qualidade profissional e com amor a caracterização de personagens, eles salvam o pessoal que não quer ficar horas na fila e a gente criador de conteúdo, que para mim foi um evento a parte, foquei mais neles do que qualquer outra coisa. Finalizando, Brasil Game Show 2018 deu um espetáculo grandioso nos seus cinco dias de feira, teve probleminhas que todo grande evento tem, tirando a parte imprensa para testar jogos, nenhuma grande falha, pessoal se divertiu, pegaram brindes (quem jogou scape60 na Play Plus pegaram os melhores). Ano que vem Marcelo Tavares prometeu ser maior ainda, que venha a BGS2019, porque a 2018 já deixou saudades, ainda mais para mim que cobri os cinco dias credenciado pelo ParsaGeeks pela primeira vez na feira. (para vê todas as fotos do evento clica na minha conta oficial do Facebook (link aqui) e mais abaixo na conta oficial do ParsaGeeks no Facebook (link aqui) e  Instagram (link aqui), além do grupo do Facebook Nossos Brindes de Cinema (link aqui) seja membro, todos as quatro redes e somando esse artigo aqui no Blog tem conteúdo do evento com fotos, textos e muitos Storys.


Autor: Alan David

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